27 de março de 2023

O impacto da Taxa Selic no mercado financeiro. 

Nos últimos meses o Comite de Politica Monetária (COPOM), tem encontrado dificuldades em reajustar para mais ou para menos a Taxa Selic, o motivo por trás de tais dúvidas, seria se o atual governo é capaz de manter as contas públicas no azul, para qual lado as atividades econômicas do Brasil estão se encaminhando e o grande cenário externo que vem desencadeando uma grande crise de quebra de bancos internacionais. Tudo isso fez com que a mesa do Comite mantivesse a taxa estável em 13,75% ao ano.

Entretanto, não mover a taxa, acaba não sendo tão benéfico assim para as atividades econômicas do país, tendo em vista que as projeções de inflação têm aumentado mês a mês e muitos setores se mostraram desconfiantes com o mercado financeiro brasileiro. 

Por outro lado, se o mercado financeiro sofreu grande impacto nesses últimos meses, com a perda de capital nacional e estrangeiro, o mercado imobiliário tem crescido cada vez mais à ponto de estar tentando puxar a economia para cima, com o grande recorde de vendas imobiliárias que o setor está passando, principalmente no estado de Santa Catarina. Não é de hoje que os imóveis são o principal refúgio de investidores em períodos de crises nacionais ou internacionais, a inflação ajuda a valorizar os imóveis pelo fato de encarecer o custo da matéria prima para a construção e nos momentos de deflação os imóveis também valorizam pela lei da oferta e da demanda. 

O que esperar para os próximos meses? 

Se você está esperando uma mudança de imediato por parte do Banco Central, para enfim poder investir seu dinheiro em ações, titulos de renda fixa e FII’s , é melhor não contar com essa hipótese, pois o BC tem se mostrado totalmente contrário a política econômica adotada pelo atual governo e pela falta de sensibilidade por partes dos ministros com os investidores da IBOVESPA. 

Tudo isso leva a crer em mais quedas no mercado financeiro e uma alta valorização no mercado imobiliário brasileiro, principalmente para a região sul do país, onde há bons índices de qualidade de vida, a menor taxa de desemprego do país e pela região não sofrer tanto com os impactos econômicos das grandes metrópoles. 

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